Na passada quarta-feira, dia 26 de março, foram lançados os sete consórcios vencedores do concurso do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), destinados às Aceleradoras de Comércio Digital; a AESINTRA integra um deles.
Joaquim Viegas Simão e Olga Figueiredo, presidente e secretária-geral da AESINTRA, marcaram presença na cerimónia de apresentação e aprovação do concurso para o apoio a 25 aceleradoras.
Participaram neste evento Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, Presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal – CCP e Fernanda Ferreira Dias, Diretora-Geral da DGAE, entidade gestora desta medida. A sessão de encerramento foi realizada por António Costa e Silva, Ministro da Economia e do Mar.
As aceleradoras do comércio digital – estruturas criadas pelo tecido associativo empresarial – vão ter como principal objetivo o desenvolvimento de modelos de negócio das empresas do comércio e serviços abertos ao consumidor, e o incentivo à adoção de tecnologias digitais.
A AESINTRA integra o consórcio liderado pela AIP – Associação Industrial Portuguesa e dele fazem parte as seguintes entidades:
Copromotores
- Associação Empresarial da Região de Lisboa (AERLIS);
- Associação de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Setúbal (ACISTDS); − Associação de Comércio, Indústria e Serviços de Mafra (ACISM);
- Associação Empresarial e Comercial de Cascais (AECC);
- Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos Concelhos de Loures e Odivelas (AESCLO);
- Associação Empresarial dos Concelho de Vila Franca de Xira e Arruda dos Vinhos (ACIS); − Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR);
- Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE);
- IDSET – Associação Portuguesa para a Inovação e Desenvolvimento;
- União de Associações do Comércio e Serviços (UACS);
- Parceiro, futuro copromotor:
- Associação de Comércio e Serviços do Barreiro e Moita (ACIS BM).
Na prática, este programa do PRR com uma dotação total de 55 milhões de euros, visa capacitar as PME do comércio, serviços, restauração e similares no seu desenvolvimento e maturidade digital.
Pretende-se que cada aceleradora execute um diagnóstico da maturidade digital de cada empresa, desenhe um plano estratégico individual de apoio a aquisição de serviços e incentivos específicos no âmbito do Catálogo de Serviços de Transição Digital.